23 de novembro de 2008

A ruptura da eunomia: nova "ordem" globalista e desagregação social dos estados nacionais

Vejam quem realmente está por trás das políticas racialistas e ações afirmativas.Lula e o PT são apenas a ponta do Iceberg. São doações milionárias feitas por Fundações de empresas multinacionais, como a Fundação Ford, para fomentar políticas esquerdistas que resolvam (isto é, provoquem) "graves problemas" nas relações étnicas entre cidadãos de países que, a despeito de seu execrável racismo, têm altíssimo índice de miscigenação. Trata-se de uma situação escandalosa que nossos "intelectuais" são incapazes de compreender (até porque o conhecimento da realidade não é o negócio de quem está, a priori, empenhado em "transformá-la") e mesmo se esforçam por encobrir (que inconveniente não seria santinhos politicamente corretos terem a seu lado frios e maldosos neoliberais!). Eis a verdadeira face do globalismo: poderes invisíveis - a olhos ofuscados pela cegueira ideológica - comprometidos com a destruição da unidade cultural dos estados nacionais (principalmente onde essa unidade é frágil, porque contingente e um tanto artificial, como o Brasil), semeando a discórdia e, portanto, suscitando conflitos irracionais, que serão devidamente explorados pelos modernosos caudilhos (uma complexa rede de ongs alimentadas também com dinheiro público e articuladas com determinados partidos políticos) com a ajudazinha de uma horda cada vez maior de inocentes úteis, constituída, sobretudo, por jovens "excluídos", que aspiram a uma "legítima igualdade de condições", seja lá que diabos isto signifique. Além disso, boa parte dos processos legislativos no Brasil e muitos outros países (não só do terceiro mundo) correm meio que de forma clandestina, sendo o o resultado eficaz de diretrizes gerais - de que o povão nunca vai chegar a ter a mínima idéia - ditadas por organismos internacionais, poderosos do mundo financeiro, como Soros, e Fundações milionárias, como Rockfeller, Ford e MacArthur, estas últimas, por exemplo, notoriamente pró-abortistas. Tudo isso, digamos, já vem padronizado e ganha aqui nomes pomposos como "políticas públicas", "ações sociais", "desenvolvimento sustentável", "função social da propriedade privada" etc. De fato, ongs são organizações não governamentais não no sentido de que prescindem e atuam junto dos governos: em geral mantidas com gordos subsídios estatais, tal como os chamados "movimentos sociais", estão a serviço de poderes alienígenas (globalistas), sendo os instrumentos empregados por esses poderes para dobrar a espinha dorsal dos estados (a constituição, os costumes, a cultura clássica, os valores cristãos, a democracia "burguesa" e o já cafona sentimento de patriotismo ) e, desse modo, reduzir a pó a soberania nacional, estreitando mais ainda a esfera de liberdade dos cidadãos. É a revolução branca em curso, que escapa a muita gente pelo fato de se ignorar um dado básico: Os megas são na verdade metacapitalistas, pois já não mais lhes interessa (por razões óbvias) se submeter às regras do jogo que denominamos economia de mercado. Sob essas regras (que incluem, evidentemente, uma série de restrições à livre movimentação de capitais impostas pela legislação de cada país), não é possível uma acumulação infinita de lucros ( em tudo existe um ponto de saturação, e isso vale para o "egoísmo" e a "ganância" capitalistas) e, principalmente, não há como converter poder econômico em poder político global.
OBS: Desnecessário mencionar aqui a ONU, já que ela, de mero ideal de uma "confederação de nações livres" com o nobre propósito de arbitrar eventuais conflitos entre potências e, tanto quanto possível, assegurar a paz mundial, se converteu num antro revolucionários megalômanos ressentidos com os EUA.
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Informações e links postados no orkut por um membro da comunidade Olavo de Carvalho de nome André. Notem: são quase US$ 4 milhões para resolver "problemas" domésticos de primeiríssima ordem, doados por aqueles cuja "sensibilidade" social já transcendeu os limites morais e jurídicos do capitalismo. Tutti buona gente!
F. Ford doou US$ 180 mil para a UFMG relacionados à promoção da igualdade racial nas escolas:http://www.fordfound.org/grants/database/detail?102463.
F. Ford doou US$ 90 mil para o Instituto de Advocacia Racial e Ambiental aprofundar os debates sobre relações raciais no Brasil e promover as ações afirmativas:http://www.fordfound.org/grants/database/detail?104643.
US$ 110 mil para a UFRJ investigar sobre as desigualdades raciais:http://www.fordfound.org/grants/database/detail?103439.
US$ 133 mil para a PUC-RJ investigar sobre a discriminação racial:http://www.fordfound.org/grants/database/detail?20843.
Uma organização chamada Gelédes Instituto da Mulher Negra recebeu, desde 2004, US$ 1,14 milhões. Veja a descrição da doação de 2008:http://www.fordfound.org/grants/database/detail?106276.
US$ 1,5 milhões para a UFSCAR estabelecer um fórum com o objetivo de fortalecer as ações afirmativas:http://www.fordfound.org/grants/database/detail?105777.
A CEERT, Centro de estudos das relações de Trabalho e Desigualdades, recebeu em 2005 e 2007 um total de US$ 530 mil.
Vejam a descrição da primeira doação:http://www.fordfound.org/grants/database/detail?20845
Vejam os parceiros da ONG racialista e pró-cotista citada acima, a Gelédes: Além da Fundação Ford, destaque para Banco Mundial (ONU), Comissão Europeia (UE), Departament for International Development (governo britânico), UNICEF e UNESCO.
http://www.geledes.org.br/parcerias_e_links/parcerias.htm#parcerias.
Vejam também esse texto "os 10 mitos sobre as cotas" publicado no site da UFMG, mas de autoria do Laboratório de Políticas Públicas/ UERJ. Os parceiros desse tal laboratório pro-cotista já falam por si mesmos:.http://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=53.http://www.lpp-uerj.net/lpp/parcerias.asp.
- Fundação Ford
- Fundação Rosa Luxemburgo (ligado a
o Partido de Esquerda alemão, recebendo subsídios daquele governo)
- ONU
- Fora ainda os MSTs, UNEs, governos e estatais da vida..

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