7 de setembro de 2007

UNE DESCOBRE SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA FALTA DE VAGAS NA ESCOLA

A União nacional dos estudantes mostrou mais uma vez estar na vanguarda do pensamento crítico. Abortou dois coelhos com um cytotec só. Com a legalização do aborto nos termos do Projeto de Lei mencionado, não vamos ter o desprazer de toparmos com essa meninada escrota, falando "tio, me dá uma bala", vai sobrar vaga nas escolas e as estudantes poderão trepar à vontade sem se preocupar com essas coisas nojentas como amamentação, peito caindo pela boceta, vacina, fralda, acordar de madrugada para ninar o buguelo, sem falar naquela barriga imensa e todo aquele stress pré-natal, sobrando, assim, mais tempo para estudar e mais dinheiro para comprar livros. Pois o negócio aqui no Brasil é mesmo foder, foder, foder, foder (inclusive com a escola e a própria inteligência) e conseguir alguns trocados. Agora, aqui pra nós, os poucos abortos clandestinos que ocorrem no Brasil certamente são praticados não por mendigas analfabetas, mas por patricinhas e dondocas. Aliás, menina pobre, pelo menos em minha cidade, já não vê aborto como um bom negócio. Elas descobriram uma excelente maneira de extorquir dinheiro dos rapazes trabalhadores: pensão alimentícia. Vídeo: Seminário defende mudança na atual legislação sobre aborto O encontro, que reuniu entidades de defesa dos direitos das mulheres dia 30 de agosto na Câmara dos Deputados, em Brasília, pediu a aprovação do Projeto de Lei que permite o aborto até a 12ª semana de gestação por decisão da gestante O seminário "Estado Laico, Saúde e Justiça Social" reuniu entidades de defesa dos direitos das mulheres no último dia 30 de agosto, em Brasília, para debater a descrimiliazação e a legalização do aborto. Sob o argumento de que as mulheres têm direito a opção e a um atendimento seguro, o grupo pediu a aprovação do Projeto de Lei que permite o aborto por decisão da gestante até a 12ª semana e, em caso de estupro ou risco de morte da mãe, o prazo se estende para a 20ª semana de gravidez. Segundo reportagem da TV Câmara disponível no site da Agência Brasil, em todo mundo, 46 milhões de mulheres interrompem a gestação por ano, deste total, 20 milhões não tem acesso as mínimas condições de higiene para o procedimento. No Brasil 230 mil mulheres procuram o Sistema Único de Saúde (SUS) todos os anos para cuidar de hemorragias, perfurações de útero e outras complicações geradas por cirurgias realizadas em clínicas clandestinas. A prática é a maior causa de morte entre mulheres no país. Grande parte delas, jovens. Diante deste quadro a UNE, em audiência com o ministro da saúde José Gomes Temporão que aconteceu dia 13 de agosto, anunciou a Caravana da Saúde, uma iniciativa que pretende levar para as universidades debates sobre o aborto e demais temas relacionados à formação da juventude como drogas e alcoolismo.

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