Discutir a possibilidade de se criar uma empresa estatal de exportação de recém-nascidos, de forma a impedir que muitos destes sejam jogados na lata de lixo. Vamos reciclar, pessoal. Não dizem que o melhor do Brasil são os brasileiros. Se assim é, brasileirinho deve valer alguma coisa no mercado internacional. Ademais, se as mulheres têm o direito natural de decidir sobre o paradeiro do feto até os 3 meses de gestação, por que não até o quarto, quinto, sexto.... mês (afinal, conforme Aristóteles, substâncias não comportam distinção de grau: um feto ou é ou não é um ser humano, sendo também impossível uma mulher mais ou menos grávida)? Então, por que esse direito não inclui o desmanche daquela coisa gosmenta, informe e cheirando a boceta, lá pelo oitavo ou nono mês? E por que não depois de parido? Por acaso, as dores do parto, o leite sorvido, o amor materno, o orgulho do pai, a fragilidade e beleza infantis, os cuidados dispensados, o milagre da vida dão ao bebê dignidde humana e o fazem titular de direitos que antes não possuia?Isso é irracional! Por fim, se uma jovem pobre pratica o aborto por dificuldade financeira, por ter consciência de seus direitos ou simplesmente em defesa da causa feminista, por que ela não venderia o seu bebê? Pagaria as contas, não correria risco de morte e.......evitaria cometer um crime contra natura.
7 de setembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário