Padre e professor universitário --Somo-me à solidariedade ao prof. João Quartim de Moraes em face do desrespeito invejoso sofrido por parte dos direitistas e fascistas. Estes se escondem sob as sombras do anonimato, procurando ocultar seu medo e ódio do avanço do povo, que só os verdadeiros democratas sabem acolher e protagonizar. Digo ao colega e companheiro João. Q. de Moraes: não te deixes abater, camarada! Segue em frente servindo a inteligência e a cultura do nosso povo. Ninguém atira pedras em árvore sem frutas. Abraços e viva a revolução! Orvandil Moreira Barbosa. COMENTÁRIO: Como se vê, o texto é nada hermético, expressa tudo o que o autor, sob o peseudônimo de Orvandil, sente pelo repugnante e abominável Olavo de Carvalho e o que ele chama de direitista e fascista, isto é, tudo que está fora dos limites de sua chácara ideológica e do seu galinheiro mental. Todos os elementos constitutivos da esquerdopatia estão aqui resumidos magistralmente: o perfeito idiota latino americano é padre avesso à tradição católica, professor universitário provavelmente doutrinador, camarada de camarada, toma como blasfêmia e insulto qualquer crítica ao modo de pensar e agir de esquerdista, fala em nome do povo, se diz democrata par excellance, pensa que está na vanguarda da cultura e investido de um conhecimento inacessível aos não iniciados na seita, mas, gnosticamente, haurido de uma tradição secreta, crê piamente que é um santo consagrado à tarefa de redimir o mundo, não hesita em bradar uma palavra de ordem e empregar uma máxima de exaltação moral para elevar o ânimo do comanheiro cuja "honra" foi "corvardemente" atacada. Que conclusões tirar disso? Meu caro Orvandil, não se precisa jogar pedras na sua "arvore", pois os frutos dela já se encontram no chão apodrecendo, até porque é difícil, senão impossível, arrancar uma jaca mole a pedradas, e isto se ela, na verdade, não for um daqueles arbustos retorcidos do cerrado. Seu único remédio é a serra-elétrica. Nota: Na passagem em itálico, o autor quer dizer "desrespeito invejoso praticado por todos os direitistas e fascistas contra Quartim" e não "praticado por parte deles" ou "sofrido por eles ou parte deles"
13 de setembro de 2007
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1 comentários:
O padre deve pertencer à escatologia da libertação. Se bem que, no plano "secular", não faltem muitos desse tipo na Unicamp que nós freqüentamos.
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