Já há quem diga que aborto reduz a criminalidade baseando-se no pressuposto de que filhos indesejados têm mais probabilidade de viver na pobreza e que esta é um importante fator determinante do futuro criminoso. Eis o álibi para a estratégia estatizante de inibir a liberdade e a responsabilidade individuais. A destruição e desagregação da família mediante a legalização do aborto. Pena capital para o futuro delinquente uterino [o feto, que, não tenha dúvidas, É GENTE, é acusado e condenado sumariamente, sem direito á defesa, por contribuir para o aumento da criminalidade!] e concessão à (o) vagabunda [o] da[o] mãe [pai] do privilégio jurídico de não assumir as consequencias dos seus atos, alimentando, assim, a cultura da impunidade hoje reinante no país. A petralha agradece e Marta suplicy aconselha: relaxe, goze e tome cytotec.
6 de setembro de 2007
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