23 de novembro de 2007

Gramsci, o parasita do amarelão ideológico

Há algum tempo, não dou uma incrementada neste blog com artigos do Reinaldo Azevedo. Segue, então, um excelente texto sobre a periculosidade epidêmica de Gramsci, o teórico da parasitose - provocada pelas duas espécies de Esquerdopatódeos, a Ancylostoma Debiomentale e o Detractor Americanus - que afeta o intestino delgado das instituições públicas, cuja função digestiva fica comprometida, produzindo-se uma quantidade espetacular de quilo, isto é, praticamente toda a inépcia estatal (evacuada sobre a cara do contribuinte), sem, contudo, prover qualquer nutriente às artérias da sociedade. O veículo de transmissão dessa doença é o intelectual orgânico, em cujas idéias, corrijo-me, fezes, se depositam as larvas da Ancylostoma Debiomentale e do Detractor Americanus, que, por contato, penetram pela epiderme do sistema capitalista, procurando destruir seus fundamentos morais e intelectuais e substituí-los pelo imPTerativo caPTegórico sínodopata.
Nota: A anemia cultural das sociedades infestadas por esquerdopatódeos resulta do fato de estes vermes se alimentarem do sangue. de quem trabalha honestamente e paga seus impostos.
Por Reinaldo Azevedo O moderno esquerdista brasileiro, essa contradição em termos, esse Jeca Tatu com laptop, tem ainda em Antonio Gramsci (1891-1937) a sua principal referência. O comunista italiano é o parasita do amarelão ideológico nativo. Parte da nossa anêmica eficiência na educação, na cultura, no serviço público e até na imprensa se deve a essa ancilostomose democrática. Já viram aquele comercial na TV de um desodorizador de ambiente em que um garoto bem chatinho, com o dedo em riste, escande as sílabas para a sua mamãe: "eu que-ro fa-zer co-cô na ca-sa do Pe-drrri-nho"? Costuma ir ao ar na hora do jantar. Para a esquerda, Gramsci é a "ca-sa do Pe-drrri-nho" da utopia. E, também nesse caso, o odor mitigado não muda a matéria de que é feito.
Leia na íntegra: